Retirado de Jornal de Umbanda.
Viver a vida sem máscaras, ser simplesmente você mesmo, ter coragem de se entregar ao universo, e a consciência de ser o todo diante da imensidão da existência. Foi nessa sensação de entrega total, que vi diante de mim a mãe da vida Iemanjá. Vi sim, com os olhos da alma. Momento este, que perdi totalmente o sentido físico da vida.
Só minha alma existia na força do amor daquela mãe. A maior e mais poderosa de todas as mães. Sua presença ativou em mim, o que mais a vida tem me cobrado, força para encarar minhas sombras e assumir minha verdade.
Vim buscar na Umbanda um caminho que me levasse à verdade, pois, minha fé dizia que ela me libertaria de qualquer mal. Encontrei
muito mais que isso.
Encontrei o amor verdadeiro e libertador.
No sábado, 10/12/16, me preparei para ir a
uma festa, festa de Iemanjá.
Só não imaginei que fosse ter um encontro pessoal e único com a “anfitriã”. Foi fantástico. E como disse Pai Alexandre Cumino: “Ela veio até nós, na praia”. Não precisamos ir até o mar. A maré subiu e “Ela veio até nós”. Durante a festa, a emoção irradiava para todos como as ondas do mar.
E assim, descrevo a minha vivência como umbandista apaixonada que aprendi a ser.
Mãe Iemanjá expandiu um pouco mais minha consciência para que eu pudesse entender a transformação planetária que estamos
vivendo.
É preciso abrir o coração para encontrar a Paz e a Verdade no meio do caos, pois nós mesmos criamos o caos em nosso interior e exterior. Agora, resta-nos através do amor e paciência, colocar a casa em ordem. Reconhecendo e aceitando ajuda dos Guias, Mestres, Mentores e Orixás.
Gratidão aos irmãos e irmãs que ampararam meu corpo físico enquanto meu espírito vivenciava esse grande encontro e aprendizado.
Gratidão a todos os Orixás, gratidão à Umbanda que a cada dia proporciona um novo sentido a minha VIDA!
Salve a Umbanda!
Só minha alma existia na força do amor daquela mãe. A maior e mais poderosa de todas as mães. Sua presença ativou em mim, o que mais a vida tem me cobrado, força para encarar minhas sombras e assumir minha verdade.
Vim buscar na Umbanda um caminho que me levasse à verdade, pois, minha fé dizia que ela me libertaria de qualquer mal. Encontrei
muito mais que isso.
Encontrei o amor verdadeiro e libertador.
No sábado, 10/12/16, me preparei para ir a
uma festa, festa de Iemanjá.
Só não imaginei que fosse ter um encontro pessoal e único com a “anfitriã”. Foi fantástico. E como disse Pai Alexandre Cumino: “Ela veio até nós, na praia”. Não precisamos ir até o mar. A maré subiu e “Ela veio até nós”. Durante a festa, a emoção irradiava para todos como as ondas do mar.
E assim, descrevo a minha vivência como umbandista apaixonada que aprendi a ser.
Mãe Iemanjá expandiu um pouco mais minha consciência para que eu pudesse entender a transformação planetária que estamos
vivendo.
É preciso abrir o coração para encontrar a Paz e a Verdade no meio do caos, pois nós mesmos criamos o caos em nosso interior e exterior. Agora, resta-nos através do amor e paciência, colocar a casa em ordem. Reconhecendo e aceitando ajuda dos Guias, Mestres, Mentores e Orixás.
Gratidão aos irmãos e irmãs que ampararam meu corpo físico enquanto meu espírito vivenciava esse grande encontro e aprendizado.
Gratidão a todos os Orixás, gratidão à Umbanda que a cada dia proporciona um novo sentido a minha VIDA!
Salve a Umbanda!
Nenhum comentário:
Postar um comentário