Façamos hoje uma analogia com o movimento umbandista atual, que busca nesta modernidade seu espaço. Obviamente que a Umbanda que tenta penetrar neste mundo não precisa nem deve deixar as tradições religiosas, mesmo assim com os tempos modernos e evolução cultural evoluindo os Umbandistas e os guias entram nesta caminhada.
Ouvimos muitos relatos de médiuns que bebiam de mais, ou fumavam muito dentro do terreiro, hoje já vemos que há mudanças referente a isso, e isso é decorrente a novas realidades jurídicas e sanitarias, igualmente para ao olhar do leigo, não dar a impressão de que Umbanda estimula o álcool e o fumo. Conjuntamente vemos a questão da vaidade que sempre há e de forma injustificada, vemos isso quando notamos roupas extravagantes, guias, colares, brincos e aparatos demasiados, sendo que para a Umbanda a simplicidade da roupa e a pureza de sentimentos para se colocar a pratica da espiritualidade vale mais.
Hoje vejo muitos comentarem de um movimento “neo-umbanda”, onde se busca o equilíbrio em moderno e tradição, tentando se adaptar a modernidade sem sair dos fundamentos, se atentar as realidades ecológicas, realidades sociais e politicas da nossa geração.
Aos demais que não aceitam a modernidade e os tratamentos religiosos ficarão para trás e estarão a mercê dos novos tempos e cada vez mais da evolução social.
Se Vemos isso até mesmo no papado e catolicismo, porque a umbanda e seus guias não acompanharia a evolução igualmente?
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